Redecentro - Rede de Pesquisadores do Centro-Oeste


Bem-vindos ao nosso Site

 

A REDECENTRO - REDE DE PESQUISADORES DO CENTRO-OESTE envolve um número significativo de Programas de Pós-Graduação em Educação: UFG, UnB, UNIUBE, UFMT, UFMS, UFU e UFT. Analisa as dissertações sobre professores(as), nos respectivos programas de cada universidade associada, e empenha-se no alcance dos seguintes objetivos: - a identificação, organização e catalogação da produção sobre o professor no período - o conhecimento da produção e de seu efetivo significado para melhoria da formação do professor e da educação escolar brasileira; - a constituição de espaços interativos para promoção do intercâmbio de dados e informações entre os pesquisadores da área na Região; - a contribuição para os trabalhos de orientação de estudos, pesquisas e publicações  nos  referidos programas. Essa organização permitiu contextualizar historicamente as produções e possibilitou uma primeira compreensão histórica do que foi predominante no período, em cada programa, e nas diferentes sub-áreas temáticas.

O estudo assume, portanto, a característica de um estudo meta-analítico que, a partir de um razoável distanciamento, procura questionar as pesquisas a respeito de seus princípios, fundamentos, objetos, métodos, metodologias, concepções de educação, de professores, temas associados à temática, referencial teórico e autores clássicos utilizados, para desvendar as estruturas epistemológicas internas das pesquisas em educação na Região Centro-Oeste.


Sobre nós...

 

A Redecentro originou-se da pesquisa “A produção acadêmica sobre professores – estudo interinstitucional da Região Centro-Oeste”, coordenada pela Universidade Federal de Goiás. Trata-se de um amplo grupo de pesquisadores que investiga a também ampla produção que os próprios programas da Região Centro-Oeste desenvolvem sobre o professor, no período de 1999-2009. Esse grupo de pesquisadores desenvolve trabalho conjunto há seis anos, e concorda que um dos maiores desafios da universidade do terceiro milênio é encontrar novas formas de cooperação institucional para a pesquisa no campo educacional. Além disso, considera ser notória a importância do trabalho associativo frente à amplitude da produção na medida em que ele é estratégico “pelo poder político que conquista no próprio fazer científico e, pela legitimação da comunidade acadêmica”.